No Comitê de Imprensa da Assembleia Leislativa nesta quinta-feira, ele e Eliane deram entrevista e distribuiram Manifesto: “Desde a trágica morte de Eduardo Campos, é sabido que o PSB vem passando por um difícil processo de reestruturação nacional. A perda inesperada de sua mais expressiva liderança naturalmente obrigou o partido a reconstruir a condução de seu caminho na história política do país”.
Adiante: “O grupo político histórico a que pertencemos tem quase 30 anos de filiação ao PSB, período em que sempre procuramos contribuir para o fortalecimento dos ideais de luta do partido no Estado...Durante esse período, enfrentamos adversidades e conflitos internos muito intensos...”
“Nas eleições de
2014, atendendo à solicitação da direção nacional da legenda,
sacrificamos a candidatura da então deputada estadual Eliane Novais à Câmara
Federal, para lançarmos seu nome ao Governo do Estado numa luta desproporcional
contra poderosas forças políticas do Estado”.
Agora “percebemos claramente que a atual
presidência do PSB não tem tido capacidade de respeitar a correlação de forças
dentro do partido, a ponto de, recentemente, ter nos excluído, de forma
surpreendente, do processo de reorganização do PSB no Ceará com a filiação
unilateral do deputado federal Danilo Forte... Temos, portanto, sido asfixiados
dentro do PSB pela incapacidade política do presidente nacional, Carlos
Siqueira.... (foto).”