Desde 1934 que o sigilo bancário suíço permitiu que os bancos do país escondessem 27% da fortuna mundial ocupando o primeiro lugar no “rang” da gestão das fortunas particulares do mundo, a grande maioria delas obtidas ilegalmente por roubo, desvio de dinheiro público, propinas (Lavajato da Petrobrás, caso do futebol etc.).
18.09.2015
Sigilo bancário suíço está no fim
“A Suíça enterra, sem uma lágrima, o segredo bancário” é a manchete do “Le Point Économique”, da França, na manhã desta quinta-feira. “À exceção da extrema direita, os deputados suíços votaram a morte do segrego bancário, que contribui desde 1934 para a prosperidade do país”, diz a publicação em matéria assinada pelo seu correspondente em Genebra, Ian Hame.
A imprensa suíça deu pouca importância ao fato, aliás, foi quase com indiferença que o Conselho Nacional (Assembleia Nacional) votou na quarta-feira, 16, a lei que permite a troca automática com outros países de informações fiscais. A lei que põe fim ao sigilo bancário suíço entrará em vigor somente a partir de primeiro de janeiro de 2018.
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