“Esses dois sujeitos não tiveram a menor vergonha em vender uma praça, situada no centro da cidade, já tombada como patrimônio público, à Farmácia Pague Menos que, na realidade, não tem nenhuma culpa no caso, acho mesmo que nem sabia que a área era de uma praça”, afirmou o deputado.
Lucílvio também disse que os dois denunciados “são costumeiros na prática de delitos contra o patrimônio público de Maranguape porque o Prefeito propõe e a Câmara autoriza, eles estão macomunados; além disso, são conhecidos o uso de máquinas da Prefeitura realizando trabalhos em propriedades particulares”. O deputado afirmou que vai acionar o Ministério Público e o Tribunal de Contas dos Municípios “contra essas práticas delituosas”.
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