O
Brasil relembra hoje os 50 anos do movimento militar de 1964 que derrubou o
presidente eleito João Goulart e implantou uma sucessão de presidentes (!)
militares, eleitos indiretamente por um congresso com quase nenhuma
representatividade democrática. Época difícil, de perseguição e medo, de
denuncismo oportunista.
Época
também de Transamazônica nunca concluída, de ponte Rio-Niteroi, de ampliação
telefônica, Embratel, do “milagre brasileiro” de Médici, do “Brasil ameo-o ou
deixe-o” e, finalmente, 21 anos depois as Diretas Já e depois a Constituição de 1988 fechando completamente o ciclo.
É
sempre preferível uma Democracia mesmo que imperfeita do que uma ditadura, seja de que
matiz for.
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