Na farmácia, a farmacêutica olha e diz: Nada grave, apenas um pequeno derrame. Use este colírio. 31 reais o medicamento. Coisa deste Brasil dominado também pelos planos de saúde. Há alguma coisa invisível com muitos desses planos de saúde: faturam os "tubos", aumentam enormemente o seu patrimônio material, remuneram mal os médicos e criam gigantescas dificuldades para autorizar procedimentos. E são tão fortes que dominam as autoridades políticas e dirigentes da agência criada para disciplinar o seu desempenho. É uma cortina de fumaça que precisa ser transposta!
12.03.2018
Planos de saúde envoltos em cortina de fumaça
Na farmácia, a farmacêutica olha e diz: Nada grave, apenas um pequeno derrame. Use este colírio. 31 reais o medicamento. Coisa deste Brasil dominado também pelos planos de saúde. Há alguma coisa invisível com muitos desses planos de saúde: faturam os "tubos", aumentam enormemente o seu patrimônio material, remuneram mal os médicos e criam gigantescas dificuldades para autorizar procedimentos. E são tão fortes que dominam as autoridades políticas e dirigentes da agência criada para disciplinar o seu desempenho. É uma cortina de fumaça que precisa ser transposta!
Na farmácia, a farmacêutica olha e diz: Nada grave, apenas um pequeno derrame. Use este colírio. 31 reais o medicamento. Coisa deste Brasil dominado também pelos planos de saúde. Há alguma coisa invisível com muitos desses planos de saúde: faturam os "tubos", aumentam enormemente o seu patrimônio material, remuneram mal os médicos e criam gigantescas dificuldades para autorizar procedimentos. E são tão fortes que dominam as autoridades políticas e dirigentes da agência criada para disciplinar o seu desempenho. É uma cortina de fumaça que precisa ser transposta!
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