28.02.2018

FINEP tem R$ 2,3 bilhões para aplicar em projetos até 2020
          Adoentada, e tendo que viajar para exames médicos em Brasília, Patrícia Aguiar, gerente para a Região Nordeste da FINEP, foi substituida por Ronaldo Bravo, analista do mesmo órgão, em sua palestra para os integrantes da Câmara Setorial de Eventos na manhã desta terça-feira, 27, conduzida pela presidente Enid Câmara. Outro palestrante foi Pragmácio Filho, que abordou o tema trabalho intermitente. Ronaldo Bravo abriu a reunião falando sobre os múltiplos projetos de financiamento existentes na Financiadora.
          A FINEP, criada em 1967, é ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicação. Nas operações no Nordeste o parceiro será o BNB. A Financiadora disporá para aplicação em projetos até 2020 cerca de 2,3 bilhões de reais. Os programas que poderão receber projetos são: Inovacred (financiamento a partir de 10 milhões de reais), Finep Conecta (a partir de 5 milhões) e outros que atenderão a projetos a partir de 150 mil reais até 10 milhões de reais. Há ainda os programas Fundo de Investimentos para apoio a empresas com baixo nível de tecnologia e Finepstarup para novas empresas.

O “bico formalizado”
            É mais ou menos esse o sentimento de advogados trabalhistas sobre o quesito “Trabalho Intermitente” incluído na Reforma do Trabalho feita recentemente pelo Governo Temer. Com esse pensamento, Eduardo Pragmácio Filho, responsável pelo escritório Furtado, Pragmácio Filho & Advogados Associados, falou sobre o assunto na reunião da Câmara Setorial de Eventos para empresários da área e tirou muitas dúvidas dos presentes.
        “Ainda está todo mundo patinando, ainda está sendo um aprendizado. Há muitos aspectos que ainda precisam ser melhor esclarecidos. Um deles é a questão da insalubridade, da periculosidade, outro é o não cumprimento do trato acertado entre as partes”, disse.
        Eduardo Pragmácio afirma que “o contrato de trabalho intermitente pode ser útil à empresa, mas também pode sair mais caro. Tudo depende da necessidade de mão de obra frequente ou não do empresário”.

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