Em entrevista coletiva de integrantes da
força-tarefa da Lava-Jato, em Curitiba, para presentar balanço dos três anos da
operação, os procuradores da
força-tarefa da Lava-Jato manifestaram "estarrecimento" com as
evidências de crimes praticados pelo presidente Michel Temer e pelo senador
Aécio Neves, que presidia o PSDB, e afirmaram que "há indícios de manobras
para ferir de morte a Lava-Jato".
Em nota encaminhada à imprensa, os procuradores afirmam que há provas de crimes em relação a mais de 1.800 políticos e que, depois de três anos de investigação, "líderes políticos continuam a tramar no escuro a sua anistia, a colocação de amarras nas investigações e a cooptação de agentes públicos, ao mesmo tempo em que ficam livres para desviar o dinheiro dos brasileiros em tempos de crise, utilizando como escudo sua imunidade contra prisão e o foro privilegiado". (Fonte e foto 1: Agência O Globo).
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