Postagem do dia 09.10.2017

“A  picuinha de Moro agora é com os recibos de Lula”, dizem analistas
          Professor universitário, contador e administrador de empresas, René Freire (na foto com a esposa Vera) escreveu no seu Face em 07.10.2017: “Fico admirado, como um Presidente da República Brasileira, por 12 anos, não cometeu comprovadamente nenhum deslize de cunho financeiro que comprove sua desonestidade e, ficam procurando dizer que uns míseros recibos de R$ 3.500,00 reais de aluguéis dão falsos, quando o próprio beneficiado reconhece as suas legitimidades ?
           “Porque o Lula tem que ser preso, sem provas contundentes, enquanto o Aecio, comprovadamente praticou alcances financeiros e está ditando normas! Como é que o Tesoureiro do PT, Antônio Vaccari, ficou preso por três anos E FOI LIBERTADO POR FALTA DE PROVAS???”
             Sobre o assunto, também no Face, disse a jovem Helen Serpa “Sr. René Freire Compartilho na íntegra o seu comentário. Apenas o que queremos é uma justiça sem "dois pesos e duas medidas". Se houve o mal feito, o crime....que se COMPROVE, julgue-se e puna-se. Do contrário, farão com Lula o que fizeram com o Vaccari. Prenderam, condenaram e depois absolveram. Quem pagará pelo dano causado na vida desse homem? Assim como a vida do Reitor mineiro que suicidou-se?
             Ricardo Gondim Freire, especialista imobiliário e fiscal, comentou a questão: “Os recibos são “ideologicamente” falsos! Ora, o simples contrato de aluguel já justifica o vínculo, o qual pode ser questionado e periciado. Se os rendimentos estão declarados , o recibo não é peça fundamental .
      “O Lula não é santo, longe disso, mas se continuarem prendendo e condenando antecipadamente e, sem provas contundentes e documentais que não sejam simples delações, qualquer um de nós estaremos sujeito a essa forma de justiça. Basta uma denúncia vazia de um amigo de um juiz,pra prender um inimigo. O instituto da delação não é pra ter força de prova, mas tão somente, indícios pra se abrir investigação e levantar provas cabais.
            “Qualquer ação fora desse entendimento, põe em cheque o estado democrático de direito. Que se respeite a Constituição”.

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