Foram registrados no Ceará, ao longo do ano passado, três casos de agressão física, um de ameaça/ intimidação, um de cerceamento à liberdade de imprensa por ação judicial, um impedimento ao exercício profissional e uma prisão/detenção. “Sabemos que esse número é subestimado, uma vez que as empresas de comunicação não orientam os profissionais vítimas de violência a registrarem as ocorrências”, avalia a presidente do Sindjorce.
19.01.2017
Ceará lidera em casos de violência contra jornalistas no
Nordeste
Pelo quarto ano consecutivo, o Ceará é o
estado da Região Nordeste com maior número de casos de violência contra
jornalistas. No ano passado, foram sete ocorrências, conforme o Relatório da
Violência Contra Jornalistas e Liberdade de Imprensa 2016, lançado na semana
passada pela Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ). De acordo com a
presidente do Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce), Samira de Castro,
o número de casos (7) foi igual ao de 2015. Em 2014, o estado chegou a
registrar nove ocorrências.
Foram registrados no Ceará, ao longo do ano passado, três casos de agressão física, um de ameaça/ intimidação, um de cerceamento à liberdade de imprensa por ação judicial, um impedimento ao exercício profissional e uma prisão/detenção. “Sabemos que esse número é subestimado, uma vez que as empresas de comunicação não orientam os profissionais vítimas de violência a registrarem as ocorrências”, avalia a presidente do Sindjorce.
Foram registrados no Ceará, ao longo do ano passado, três casos de agressão física, um de ameaça/ intimidação, um de cerceamento à liberdade de imprensa por ação judicial, um impedimento ao exercício profissional e uma prisão/detenção. “Sabemos que esse número é subestimado, uma vez que as empresas de comunicação não orientam os profissionais vítimas de violência a registrarem as ocorrências”, avalia a presidente do Sindjorce.
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