“A tentativa de denúncia começou pela Secretaria de Saúde do Estado, seguindo orientação de um anúncio exibido na TV. A secretaria informou que o assunto é com a regional do bairro. Aí começou a via-sacra, passando pela Regional do Centro e regionais I, II e IV e nenhuma providência foi tomada.
“Hoje a caixa d’água apareceu com uma tela, mesmo sem uma verificação da existência de foco do mosquito, visto que ao lado existe um terreno murado invadido pelo mato e com pequenas aberturas tipo “boca de lobo”. O que ficou de tudo isto foi a certeza de que, se depender do atendimento das regionais, o aedes aegypti vai continuar dominando os espaços e fazendo muitas vítimas. Faltam profissionalismo e um direcionamento das ações”.
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