A notícia da Medida Provisória que reduz de 25% para 6,38% a alíquota do IRRF sobre remessas ao Exterior encheu de otimismo os profissionais do “trade” no Brasil e no exterior na semana que passou. As manifestações foram muitas e a MP foi considerada uma vitória para o setor e para presidentes e representantes de entidades como a ABAV Nacional, Edmar Bull. Agora a luta é para transformar a MP em Lei.
Em Lisboa, participando da BTL, a diretora do Festuris de Gramado - Feira Internacional de Turismo, Marta Rossi (foto), encontrou-se com o presidente da Embratur, Vinicius Lummertz, e com o Ministro do Turismo do Brasil, Henrique Alves, no dia da publicação da MP, 2 de março. “A redução dos impostos foi uma luta dos últimos meses do trade. Estamos todos comemorando”, comentou Marta Rossi durante a passagem das autoridades pelo “stand” do Brasil na feira que é um dos mais concorridos. (Jornalista Flávio Prestes – Ascom Festuris).
No Ceará, o presidente da ABAV,
Colombo Cialdini (foto), disse que a MP “tem um enorme significado, pois evitará a quebradeira geral das agências
de viagem e operadores de turismo do Brasil. É uma grande conquista”.
ENTENDA O CASO
ENTENDA O CASO
A cobrança de imposto sobre remessas para
o exterior passou a valer em 1º de
janeiro de 2016 com alíquota de 25%, gerando revolta no setor turístico
brasileiro. A taxa de impostos elevou o custo de empresas que prestam serviços
fora do país, principalmente agências de turismo. Quem compra pacotes de viagem
ao exterior, por exemplo, precisa pagar o imposto. Isso vale para hotéis,
passagens aéreas e demais serviços turísticos.
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