O líder do Governo, deputado Evandro Leitão (PDT-foto), replicou: “Nunca se investiu tanto em educação pública no Ceará como atualmente, inclusive com o aumento salarial dado aos professores, o que não acontecia há anos, as escolas profissionalizantes e as de tempo integral. Os contratos, como esses citados, acabam e alguns deles não foram renovados. Não há falta de planejamento, há coerência de gestão”, afirmou o líder.
12.02.2016
3.000 professores sem
contratos renovados
Na tribuna da Assembleia, na manhã desta
quinta-feira, o deputado Capitão Wagner (PR-foto) chamou a atenção para a falta de
planejamento da Secretaria de Educação do Estado em relação aos professores
temporários: “A Seduc já sabia com bastante antecipação que os contratos desses
professores terminariam no final de 2015 e não tomou nenhuma providência para a
renovação ou a contratação de novos
professores gerando a aflitiva situação atual”, disse.
O deputado se referia a documentos que tinha
em mãos relatando a situação de 3.000 professores das escolas públicas
estaduais que não tiveram seus contratos renovados e se encontram sem trabalho e sem
salários. Ele citou o caso dos colégios da Polícia Militar e do Corpo de
Bombeiros, “apenas dois exemplos”, que
ainda não iniciaram suas aulas por falta de professores. “Espaços pedagógicos
também estão sendo extintos nos colégios”, afirmou.
O líder do Governo, deputado Evandro Leitão (PDT-foto), replicou: “Nunca se investiu tanto em educação pública no Ceará como atualmente, inclusive com o aumento salarial dado aos professores, o que não acontecia há anos, as escolas profissionalizantes e as de tempo integral. Os contratos, como esses citados, acabam e alguns deles não foram renovados. Não há falta de planejamento, há coerência de gestão”, afirmou o líder.
O líder do Governo, deputado Evandro Leitão (PDT-foto), replicou: “Nunca se investiu tanto em educação pública no Ceará como atualmente, inclusive com o aumento salarial dado aos professores, o que não acontecia há anos, as escolas profissionalizantes e as de tempo integral. Os contratos, como esses citados, acabam e alguns deles não foram renovados. Não há falta de planejamento, há coerência de gestão”, afirmou o líder.
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