De acordo com um dos líderes do grupo de Maringá, a determinação é parar totalmente o tráfego de caminhão em todo país e impedir a viagem ou deslocamento independente da carga.
Somente carros de passeio, ônibus de linha, veículos de emergência, como ambulância e viatura policial poderão trafegar nas rodovias durante a paralisação.
A pauta que a categoria cobra é a mesma apresentada em março, em Brasília, que segundo os caminhoneiros não teria sido atendida.
Redução no preço do óleo diesel;
Criação do frete mínimo;
Anulação das multas das manifestações anteriores;
Reserva de mercado de 40% nas cargas onde o governo é agente pagador;
Refinanciamento onde todos os bancos aceitem;
Respeito nas decisões do Fórum do Transporte que foi criado;
Liberação de créditos;
Regulamentação da profissão de motorista;
Aposentadoria com 25 anos de contribuição;
Salário Unificado em todo o território nacional;
Fator previdenciário em 1% para empresas de transporte de cargas;
Valor do Pedágio justo entre outras.
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