Roda cultural interrompida por um revólver e ordem para ajoelharem-se
Grupo de amigos
estava tranquilamente num “happy hour” na sexta-feira, 28, numa adega na rua Torres Câmara, no bairro Dionísio
Torres, quando um homem armado entrou e anunciou o assalto. Todos ficaram
perplexos.
No local,
conversavam, tomavam vinho e comiam
queijos o jornalista Macário Batista, o poeta Juarez Leitão, o Procurador
Estadual Dimas Macedo, ex-deputado
federal Iranildo Pereira e o empresário Carlos Castelo.
Segundo o poeta Juarez Leitão (foto), “o homem anunciou
assalto e forçou todos a se ajoelharem. Em seguida, recolheu dinheiro, relógios
e celulares”.
Diz Macário
Batista (foto) que o pior “foi a conversa afiada ser interrompida. Já pensou, no meio
do caminho, o Juarez Leitão contando causos e o Dimas Macedo dando detalhes do livro que
acaba de escrever sobre a velha Fideralina. Nunca mais haverá outra roda com
tanto entusiasmo”.
Amigo José, está quase tudo como foi, menos a ridícula foto de um botequim de oitava categoria postada. Não estávamos num botequim, mas numa adega de queijos e vinhos frequentada por clientes que vão lá comprar queijos e vinhos e, algumas vezes degustar um ou outro. Isso não muda nada, a não ser o fato de que a segurança do Ceará é uma merda. Ou seria uma bosta?
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