O resultado apresenta crescimento com relação ao último mês de julho, quando o índice alcançou 68,5%. Apesar do aumento da taxa geral de endividamento, tanto a proporção dos consumidores com dívidas em atraso (21,6%), quanto o percentual da renda comprometida com o pagamento de dívidas (31,4%), caíram com relação ao último mês, indicando uma melhoria na qualidade do crédito.
O tempo médio de atraso é de 66 dias e a principal justificativa para o não pagamento das dívidas é o desequilíbrio financeiro - a diferença entre a renda e os gastos correntes – citado por 67,0% dos consumidores. O segundo motivo mais citado é o adiamento por conta do uso dos recursos em outras finalidades, com 29,2%, seguido da contestação da dívida (10,4%).
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