Em seu livro Olivier também revela que as primeiras aeromoças mortas em acidentes foram a suíça Nelly Diener, em 1934, a bordo de um avião Curtis T-32 C Condor II, e a belga Jeanne Bruyland, em 1946, num acidente de um DC4.
04.06.2015
A foice e o martelo
sobre o busto
“As aeromoças (foto) da companhia aérea russa
Aeroflot são as últimas mulheres na terra a usarem a foice e o martelo sobre os
seus belos bustos”, diz matéria da revista “Le Point”, da França, que traz
reportagem de Patrick Besson sobre o
livro de Olivier Magnan “A verdadeira história das Aeromoças”.
Magnan diz que a profissão foi inventada pela
enfermeira norte-americana Ellen Church (foto),
que nos anos 20 do XX século, convenceu o patrão da United Airlines de que
“para acolher, reconfortar e cuidar dos passageiros uma mulher valia mais do
que um homem.”
Em seu livro Olivier também revela que as primeiras aeromoças mortas em acidentes foram a suíça Nelly Diener, em 1934, a bordo de um avião Curtis T-32 C Condor II, e a belga Jeanne Bruyland, em 1946, num acidente de um DC4.
Em seu livro Olivier também revela que as primeiras aeromoças mortas em acidentes foram a suíça Nelly Diener, em 1934, a bordo de um avião Curtis T-32 C Condor II, e a belga Jeanne Bruyland, em 1946, num acidente de um DC4.
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