Desde a época do deputado federal Ernesto Gurgel Valente nos anos 60/70 que se fala no problema da cajucultura, no envelhecimento dos cajueiros, nas pragas, no surgimento do cajueiro anão-precoce etc. As técnicas de melhoramento já são confirmadas pela Embrapa, Epace etc. O que falta é dinheiro, continuidade dos projetos e decisão política.
Este, segundo anunciam os organizadores, será o 1º. Seminário da Cajucultura do Nordeste, em Fortaleza, que acontecerá nos dias 14 e 15 próximos, no auditório da Federação das Indústrias “visando à revitalização da cajucultura”. A equipe envolvida é composta por grupos da Faec, Sindicaju-Fiec, Embrapa e deputado federal Raimundo Gomes de Matos. Evento fechado para gestores da área.
06.06.2018
Blá, blá, blá da cajucultura continua
Vai haver um novo seminário local, dias 14 e 15 próximos, em Fortaleza, visando a revitalização da cajucultura. Como o algodão, a mamona, oiticica, lagosta e camarão marítimo, a castanha de caju (importante pauta de exportações) está com sua produção em decadência no Nordeste, e no Ceará em particular, exatamente por falta de revitalização dos pomares. Na hora da execução dos projetos falta dinheiro, técnicos, interesse político. E o blá-blá-blá continua.
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