Talvez o deputado-capitão Wagner nem vá mesmo ser candidatado a governador
pela coligação PR/PSDB, mas o senador Tasso Jereissati já disse que não quer no
palanque da coligação nenhum nome
que apoio a Jair Bolsonaro,
pré-candidato do PSL ao Executivo Nacional.
A
informação, segundo o jornal O Povo, é
de Fracini Guedes, presidente do PSDB Ceará. De acordo com Francini, não houve
a exigência, por parte da sigla tucana, de que Wagner apoie o candidato do PSDB
à presidência — até o momento, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin —,
como informou o deputado. O que houve, na verdade, foi um veto ao nome do
Bolsonaro.
“Não houve essa condição de palanque fechado,
mas o Tasso não concorda com o Bolsonaro. A oposição apoiar outros nomes não
seria um problema, o problema seria ter pessoas (no palanque) que apoiam o
Bolsonaro”, afirmou. Questionado sobre o porquê, Franceni foi sucinto: “Nós achamos que
ele não é bom para o País”.
Uma coisa é certa, a disposição do capitão Wagner de ser candidato
a Governador é forte, mas há obstáculos: os partidos de esquerda, menores tipo
PCdoB, PSol etc., estão comprometidos (PCdoB vai com Camilo, PSol vai sozinho);
partidos grandes como o PMB vai apoiar Camilo; o PSDB não quer Bolsonaro nem
ninguém falando no nome dele no
palanque),as demais forças políticas importantes estão engajadas.
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