Beto Studart, presidente da Federação das
Indústrias do Ceará, conduz e convida para a abertura da exposição Carnaúba –
Árvore da Vida, Legado dos 80 anos da
Expedição Carnaúba. Será dia 16 próximo, às 19 horas, no Museu da Indústria
(Rua Dr. João Moreira, 143 – centro).
Em 1937, foi inaugurada uma fábrica de
processamento da palha de carnaúba em Fortaleza. No ano seguinte, a companhia
Johnson estabeleceu uma plantação na
região de Maracanaú, chamada Fazenda Raposa para servir como centro de pesquisa
do cultivo, extração e refino da carnaúba e outras palmeiras ceríferas.
Posteriormente, esta área foi doada à Universidade do Estado do Ceará.
SC Johnson e o Brasil mantêm até hoje uma
parceria histórica que teve início em 1935, com um bimotor anfíbio, batizado de
“Carnaúba”. O neto do fundador da Companhia, H. F. Johnson Jr., empreendeu uma
viagem ao Nordeste do Brasil, em busca de reservas permanentes da palmeira de
carnaúba, matéria-prima chave na produção de ceras.
O objetivo era estudar
cientificamente as palmeiras ceríferas, que cresciam apenas em certas partes do
litoral e do interior do Nordeste, inclusive no Ceará.
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