Senadores do PMDB e alguns do PSDB tentaram pressionar o Supremo para rever o afastamento de Aécio Neves de suas atividades parlamentares. Tentaram, mas o presidente Eunício Oliveira, após conversar com a ministra presidente Carmen Lúcia, achou melhor adverti-los ao pé do ouvido de que a medição de forças não era conveniente pela carga de processos que eles têm nos ombros.
Respeitando o preceito constitucional da não interferência entre Poderes, o Supremo precisa mesmo ser mais severo com o desmando dos políticos com o sem mandatos envolvidos em corrupção.
Tasso Jereissati ponderou para seus pares do PSDB de que era melhor e mais prudente deixar o plenário do STF decidir se revê ou não a punição imputada ao senador “tucano” em razão de seu envolvimento com o esquema JBS-Temer-Aécio.
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