Postagem do dia 06.09.2017

Bomba, bomba que o Procurador vai ter que entregar provas
                                        
          Depois de escancarar sua verve, o Procurador Geral Rodrigo Janot chamou para si uma tarefa hercúlea: provar o que disse do sexteto súper ladrão (Lula, Dilma, Vaccaria, Palocci, Dirceu e os demais), “comandantes-em-chefe da patifaria implantada no Brasil”. Ele falou com tanta convicção que parece não restar mais nenhuma dúvida sobre a assertiva e as provas que dispõe.
          Agora é apresentar a documentação para que todos, julgados na forma da lei, sejam punidos com o rigor que a legislação prevê, sob pena de jogar na lama toda a sua brilhante atuação na PGR. É o que todos os brasileiros agora aguardam!
           Essa outra delação do Palocci caiu como um temporal no antigo grupo que ele integrava no PT. Desespero e desejo de sair logo da prisão? Pode ser. Como ele vai ter que entregar os documentos do relato, aí é outra história.
        E tem ainda essa gravação de quatro horas que poderá levar à anulação da premiação concedida aos executivos da JBS pelas delações, - dizem - e que traz menções comprometedoras a quatro ministros do Supremo Tribunal Federal, além de diversas outras figuras da república, disse a revista Veja, que prossegue:
          "Uma dessas menções é considerada “gravíssima” pelos procuradores – embora as demais, nas palavras de quem as ouviu, também causem embaraços aos envolvidos". Bom, a ministra-presidente do STF quer tudo devidamente esclarecido, preto no branco. Ela foi categórica na afirmativa.
          Aliás, pessoalmente, achei estranho demais essa conversa entre os dirigentes da JBS, apresentadas no Jornal Nacional, até parece coisa feita de propósito, com objetivo específico. Como é que dois diretores de uma empresa, conversando sozinhos, gravam conversa naquele nível. Com que finalidade?
          Como dizia aquele personagem humorístico da televisão... "Aí tem...!"
           Sim, e na próxima semana, antes do dia 17, ainda vai ter outra denúncia do Rodrigo Janot contra o presidente Temer. "Essa é que é forte", disse outro dia o ex-ministro Ciro Gomes. Estão preparados? Vamos aguardar.

Um comentário: