Na quarta-feira, 23, na agência da Caixa Econômica da Av. Desembargador Moreira, presenciei uma senhora, preta, com aspectos e vestes de pessoa humilde, grávida de muitos meses (a barrica enorme denotava esse estado), desesperada porque a Bolsa Família dela havia sido suspensa. "Como vou criar meu filho?", exclamava ela.
A suspensão, não sei nesse caso, não é apenas para recadastrar, não. É corte mesmo determinada pelo presidente Temer.
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