Só deu questão de segurança e saúde pública na sessão de quinta-feira, 11, da Assembleia Legislativa. O deputado capitão Wagner (PR) foi o primeiro a se pronunciar: "O Ceará vive a sua maior crise na segurança pública - incremento de 86,79% no índice de homicídios em relação ao ano passado - e as providências do Governo do Estado para a questão têm sido ineficazes", disse.
O deputado Carlos Felipe (PCdoB) foi outro a se falar: “Observa-se, durante um período no Governo Cid Gomes, com os maciços investimentos feitos, que houve um decréscimo na violência, agora, no Governo Camilo, os índices voltaram a subir com a postura de enfrentamento da polícia, que partiu para a guerra contra o crime organizado. Essa a mudança ainda não surtiu os efeitos desejados, mas poderá muito bem render bons resultados.”
A outra questão abordada foi a epidemia de "chikungunya que se alastra na cidade, o lixo prolifera, a falta de saneamento é visível, e o Prefeito só pensa em arrecadar mais com multas", acrescentou o capitão Wagner.
A deputada Dra. Silvana (PMDB) ressaltou que, no dizer do prefeito Roberto Cláudio, “o mosquito está dentro de casa. Que nada! O mosquito está mesmo no lixo das ruas, nas águas dos esgotos a céu aberto. Os agendes de endemias estão sem condições de agir. Fortaleza tem 180 novos casos de chikungunya a cada dia”, afirmou a parlamentar.
Não houve contestação por parte de nenhum deputado governista.
Não houve contestação por parte de nenhum deputado governista.
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