No caso das barracas, o MPF continua na firme disposição de cobrar o que foi decidido pelo Tribunal Regional Federal da 5ª. Região (em Recife), ou seja, a retirada de todas as barracas que não estão incluídas nos antigos acordos formalizados com o Patrimônio da União de Fortaleza. Quanto aos feirantes, as autoridades judiciais estão propensas a conceder mais tempo para a saída deles.
Que o prefeito Roberto Cláudio faz questão que seja agora. Aliás, RC está coberto de razão: a cidade não pode ficar entregue à vontade de meia dúzia de feirantes que ocuparam e querem privatizar um espaço público.
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