Os fiscais do Município de Fortaleza aderem
ao movimento nacional da greve geral, no dia 28 de abril, convocada pelas
centrais sindicais brasileiras contra as propostas de reforma do governo de Michel Temer. A categoria aproveita a data
para reforçar a pauta específica junto à Prefeitura da capital cearense.
“A questão central é o descumprimento do
acordo de greve. Há pouco mais de um ano, os fiscais entraram em greve e saíram
com o compromisso assumido pelo prefeito Roberto Cláudio de enviar um projeto
de lei para a Câmara Municipal, tratando do Plano de Cargos, Carreiras e
Salários - PCCS dos fiscais. O prefeito ouviu a nossa proposta e ficou de dar a resposta dia 12 de
abril, mas, e até agora, não houve retorno concreto”, comenta a presidente da
Associação dos Fiscais do Município de Fortaleza (AFIM), Ana Lúcia Oliveira.
A AFIM congrega 550 fiscais de atividades
urbanas. Eles atuam na fiscalização de obras, posturas, meio ambiente, controle
urbano, direitos do consumidor e transporte. Ana Lúcia Oliveira chama atenção
para a importância do trabalho dos fiscais, sobretudo dos que atuam na
vigilância sanitária, tendo em vista o surto de febre Chikungunya.
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