"Precisamos ter uma reforma política eleitoral, partidária, que albergue no seu texto, para os partidos seguros dos seus ideais e de suas propostas, uma legislação que tonifique e fortaleça a consciência partidária”.
Na situação atual, prosseguiu o deputado, “o Ministério público eleitoral não tem a mínima condição de fiscalizar porque lhe faltam agentes. Mesmo que a lei seja forte, se não tiver gente para fiscalizar, não dá. A prestação de contas partidárias é uma brincadeira. É preciso se reformar politicamente o Brasil e se formar consciência no povo de que compra de voto é nociva à administração pública e à democracia.”
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