O Grupo Cochalho, que se dedica à causa
literária cearense e é comandado por Auriberto Cavalcante, “repudia a atitude
da Prefeitura de Fortaleza de passar a cobrar 3% de ISS sobre a impressão de
livros.”
“Na prática isso vai dificultar o acesso ao
livro pelo leitor pobre. Fortaleza é a única cidade do Brasil que cobra imposto
sobre a impressão de livros, o que contraria Lei Federal”, diz Auriberto.
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