No primeiro tema, Alcidane Mota Saavedra, técnica do Senac/Ceará, relatou sobre a variedade de cursos que são oferecidos para o setor do turismo cearense (hotéis, restaurantes, empresas, prestadores de serviços), cobrindo todas as exigências, e que o pessoal é capacitado, treinado, reciclado e colocado onde houver necessidade e solicitação de mão de obra listada nos grupos de oferta. Além disso é feito o “feed-back” junto aos clientes para saber o grau de satisfação com a mão de obra indicada. O Senac não cobra taxas pelos cursos nem do empregador.
No segundo item da pauta, depois de uma espera de mais de dois anos desde a primeira consulta, a Secretaria da Fazenda, através da CATRI (Coordenadoria Administrativa Tributária) e de seu coordenador, Pedro Júnior Nunes da Silva (na foto ao lado de Circe Jane), disse que não existe tributação para expositores e que a Fazenda está definindo todas as regras, inclusive com isenção de ICMS para os produtos, não comercializáveis, que entrarem ou saírem do Estado. No caso do produto que vier para comercialização será fixada um valor diferenciado.
Novos encontros serão realizados para o esclarecimento definitivo da questão. Na opinião dele “a política do Governo é de atrair eventos de turismo e negócios e a Sefaz não pode ser empecilho para isso.”
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