Também há políticos da base do governo citados nas planilhas de Benedicto. Entre eles estão os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL-foto), José Sarney (PMDB-AP), Romero Jucá (PMDB-RR) e Humberto Costa (PT-PE), além do chefe de Gabinete da presidente Dilma, Jaques Wagner, do PT, do ex-governador Eduardo Campos (PSB), morto em 2014, entre vários outros.
O material foi inicialmente divulgado pelo jornalista Fernando Rodrigues, do UOL. Segundo ele, o material possivelmente é o mais completo acervo do que pode ser a contabilidade paralela da empresa descoberta e revelada na investigação.
Os documentos foram divulgados na terça-feira, 22, pela Polícia Federal. No início da tarde de quarta-feira, o juiz Sérgio Moro determinou o sigilo das listas. "Em decorrência de notícias da imprensa, constato que, aparentemente, na residência de Benedicto Barbosa da Silva Júnior foram apreendidas listas com registros de pagamentos a agentes políticos", diz Moro no despacho. (Fonte: Portal 247).
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