"Se de um lado ampliam-se os sinais de que o auge da queda na curva de confiança tenha ficado para trás, de outro é possível perceber que há claro predomínio de uma percepção ainda muito negativa sobre o andamento dos negócios, expressa sobretudo na continuidade da intenção das empresas em prosseguir o ajuste do nível de emprego do setor às novas condições da demanda", diz o economista Silvio Sales (foto), consultor da FGV, em nota.
Ao todo, 11 das 13 atividades
investigadas tiveram alta na confiança na passagem do mês. O resultado geral
foi determinado tanto pela percepção sobre o momento corrente quanto pelas expectativas
em relação aos meses seguintes. É a primeira vez desde fevereiro de 2014 que há
uma combinação favorável entre os dois componentes do índice. (Fonte
Fecomercio/Ceará).
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