O engenheiro Cássio Borges (foto) mandou ao blog e
aos amigos: “Neste e-mail, que ora lhes envio, destaco a
observação, quase imperceptível, contida no final do meu artigo, que diz
o seguinte: “Cássio Borges (Fortaleza) é engenheiro civil aposentado do DNOCS “que
não aceita, como os cearenses, entregar o DNOCS a seres estranhos”.
“Que comentário eu poderia fazer a
respeito desta observação dos editores deste conceituado Jornal? Eu diria
simplesmente que a única pessoa que eu conheço que é contra o DNOCS no Ceará
se chama Francisco José Coelho Teixeira (foto abaixo), responsável pelo Decreto
Nº 8.207, de 17 de março de 2014, quando era Ministro da Integração Nacional,
assinada pela Presidente Dilma Rousseff, transferindo todo acervo e
ações do DNOCS para a CODEVASF na região setentrional do Nordeste
brasileiro, incluindo 12 dos principais açudes daquele Departamento
Federal: Castanhão, Orós, Banabuiú, entre outros.
“Este ato insólito do ex-Ministro acima
citado não pode ser esquecido por aqueles que amam o nosso Estado e
desejam, realmente, uma solução para o problema da seca, atualmente,
desastradamente conduzido pela Secretaria de Recursos Hídricos do Estado
o do Ceará, cuja titular é, exatamente, o cidadão acima referido.
O que está, de fato, por trás disto? É a pergunta...Cássio.”
Nota da
redação:
O artigo referido acima, escrito por Cássio Borges, é: “A dessalinização da
água do mar, a açudagem e o projeto de integração do rio São Francisco”
publicado no jornal da Casa do Ceará em Brasília, em novembro de 2015.
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