O deputado Carlos Matos (PSDB) afirmou considerar um absurdo a transferência das atividades da CGU para a Casa Civil da Presidência da República. “Como é que pode o próprio Governo fiscalizar os seus gastos?”
Com a reforma ministerial a CGU perderia o “status” de ministério e teria suas atribuições divididas entre outros ministérios. "As funções de auditoria e fiscalização seriam transferidas para a Casa Civil, um ministério extremamente político que teve cinco dos últimos seis ministros investigados por corrupção.
“Além disso, nos últimos seis anos o trabalho de correição feito pela CGU expulsou 3.500 funcionários públicos envolvidos em atos de corrupção e, com a extinção do órgão, o trabalho de correição ficaria a cargo do Ministério da Justiça”, dizem os funcionários.
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