A volta da Contribuição Provisória
para Movimentação Financeira (CPMF), se passar pela aprovação na Câmara dos
deputados e no Senado, “será prejudicial pelo efeito cascata que irá gerar para
os consumidores, comércio e indústria”, dizem as lideranças do comércio do
Ceará. A ideia da União é que o imposto renda aos cofres públicos R$ 32 bilhões
que serão utilizados para regularizar as contas da Previdência Social.
Segundo o presidente
da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Ceará
(Fecomércio-CE), Luiz Gastão Bittencourt (foto), “a CPMF vai gerar aumentos em toda a
cadeia produtiva e consequentemente trará inflação. Isso num período que os
produtos estão sendo vendidos mais caros e estão sendo feitas renegociações de
dívidas. “O consumidor vai perdendo o poder de compra". (Fonte:
Fecomercio/DN).
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