A oferta de Neeleman tem o valor mínimo de € 354 milhões, mas pode chegar a € 488 milhões, dependendo do desempenho da empresa em 2015. O principal objetivo do desembolso é reforçar o caixa da empresa. Nesse valor, a compra das ações vai consumir pequena parcela: 10 milhões de euros.
O empresário terá, então, 61% das ações da aérea portuguesa, que é líder nas conexões entre Brasil e Europa. Outros 5% ficarão com os funcionários e os 34% restantes permanecerão com o governo português.
A TAP acumulou dívidas milionárias nos últimos anos, o que diminuiu substancialmente o capital da empresa. Por isso, o consórcio vencedor propõe injetar no curto prazo cerca de € 340 milhões na empresa. "O capital será aportado de diversas formas, mas tudo será feito em dinheiro", disse o secretário de Transportes do governo português e responsável pelo processo de privatização, Sérgio Monteiro.
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