18.05.2015

Mapa Cultural do Ceará torna-se realidade
          O projeto Mapa Cultural do Ceará, uma plataforma digital de gestão cultural e mapeamento colaborativo dos agentes culturais, equipamentos, manifestações, eventos e expressões da cultura no Estado, foi lançado na noite de sábado, no Estoril (foto), pelo Instituto TIM, em parceria com a Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult). O projeto reúne informações sobre agentes, espaços, eventos e projetos culturais por meio de uma ferramenta colaborativa, fornecendo ao poder público uma radiografia da área de cultura e ao cidadão um mapa de espaços e eventos culturais da cidade, em um processo contínuo e permanente de colaboração aberta e coletiva, com todos os cidadãos podendo inserir novos dados no mapa e acessar as informações. O mapa já está disponível no endereço mapa.cultura.ce.gov.br.
          O lançamento do Mapa Cultural contou com a participação do secretário adjunto da Secult, Fabiano dos Santos Piúba (foto acima), do secretário de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, Guilherme Varella (foto abaixo), da representante do Instituto TIM Anna Carolina Meireles, além de agentes envolvidos com os mapas já implantados em estados como São Paulo e Rio Grande do Sul, que estiveram reunidos em Fortaleza sexta e sábado, no 3º. Encontrão Hacker.  Fabiano dos Santos destacou a importância do mapa como espaço de interação e de informação da sociedade sobre as atividades culturais no Estado e de orientação e subsídio para a política pública de cultura, mas também como instrumento de grande valor simbólico.
      Na solenidade de sábado à noite, no Estoril, foi apresentado o software Mapas Culturais, já aplicado ao Ceará. As discussões para criação da plataforma tiveram início em 2013, quando agentes de vários países da América Latina e do Brasil se reuniram para debater a elaboração de uma ferramenta de mapeamento de iniciativas culturais e gestão cultural. Dessa iniciativa surgiu um software livre, chamado “Mapas Culturais”, com o objetivo de contribuir para a gestão cultural dos municípios e estados e que pode ser adotado gratuitamente por qualquer cidade ou estado. (Fonte Secult/Jornalista Dalwton Moura).

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