Das produções internacionais, cinco filmes inéditos no Brasil participam da competição: o chileno O Clube, de Pablo Larraín, vencedor do Leão de Prata no Festival de Berlim; o peruano NN, de Héctor Gálvez, vencedor do Prêmio de Melhor Diretor do Festival de Cartagena de Índias, na Colômbia; o espanhol Loreak, de Jon Garaño e José Mari Goenaga; a coprodução Espanha/ Etiópia, Crumbs, de Miguel Llansó; e o cubano A Obra do Século, de Carlos M. Quintela, vencedor do Prêmio Hivos Tiger y Lions Film no Festival de Rotterdam.
A seleção se completa com dois filmes inéditos no Ceará: Cavalo Dinheiro, dirigido pelo português Pedro Costa, vencedor de dois prêmios no Festival de Locarno, e a coprodução Brasil /Argentina, Jauja, de Lisando Alonso, que estreou na Seleção Un Certain Regard no Festival de Cannes e recebeu o prêmio de Melhor Filme da Fipresci.
Para o diretor do Festival, Wolney Oliveira (foto), “esta é a melhor seleção do festival desde sua criação e a melhor forma de comemorar seus 25 anos”. O Cine Ceará também ganhou um presente da Secretaria de Cultura do Estado, com o retorno do Festival ao histórico Cine São Luiz, onde foi realizado de 1995 a 2010. Wolney Oliveira festeja: "É uma felicidade muito grande para o evento voltar ao palco do São Luiz, reformado, com qualidade técnica de ponta, como um dos cinemas mais bonitos do país".
As obras selecionadas e exibidas no festival concorrem ao Troféu Mucuripe em diversas categorias, como melhor longa, direção, roteiro, e melhor direção de arte. O vencedor na categoria melhor longa-metragem ibero-americano levará um prêmio em dinheiro no valor de 10 mil dólares. O prêmio da crítica para melhor longa-metragem será concedido pela Abraccine, Associação Brasileira de Críticos de Cinema.
Assessoria de Imprensa
Primeiro Plano (nacional) – Anna Luiza Muller/ Aline MartinsFortaleza - DÉGAGÉ
Jornalistas Sônia Lage e Eugênia Nogueira.
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