“Não existe escola, não há recreação, não há
assistência médica nem acomodações humanas adequadas. O pessoal é totalmente
despreparado para lidar com a situação e até mesmo alguns dirigentes não sabem sequer o número de
internos”, confessou. Ela contou a história de diretora de uma unidade que, ao lhe perguntar
sobre quantos havia internados, lhe disse: “Sei não...todo tempo entra e sai”.
Graça Quental realiza presentemente trabalho na área para o Conselho Nacional
de Justiça.
“A situação é muito grave. Jovens são utilizados
cada vez mais por traficantes poderosos
e que continuam soltos”, completou.
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