Hoje, 6, foi um dia importante para o setor de Eventos do Ceará com o primeiro treinamento que marca uma nova fase na Câmara Setorial de Eventos, entidade agregada à ADECE, conduzida pela executiva Enid Câmara de Vasconcelos. Todos os componentes dos segmentos do setor estiveram presentes, além de representantes do turismo e da imprensa.
Na abertura, a presidente Enid Câmara traçou o perfil da CS Eventos, que é formada por 23 instituições, composta por representantes das entidades privadas envolvidas com o setor, das organizações não governamentais, bem como órgãos públicos e privados relacionados com o setor ou a ele associado.
Ela também destacou que a Câmara tem como objetivo atuar na identificação de oportunidades e entraves impeditivos ao desenvolvimento do setor, articulando agentes públicos e privados e definindo ações prioritárias de interesse comum, visando atuação integrada dos diferentes segmentos envolvidos.
Ela também destacou que a Câmara tem como objetivo atuar na identificação de oportunidades e entraves impeditivos ao desenvolvimento do setor, articulando agentes públicos e privados e definindo ações prioritárias de interesse comum, visando atuação integrada dos diferentes segmentos envolvidos.
Falando na ocasião, o representante da ADECE, Edilson Teixeira (foto) destacou ser este “um momento de definição propositiva para se criar uma agenda com visão de 10 anos para que se ande mais rápido e que possamos sair daqui com sugestões para que se torne o setor cada vez mais forte”.
O facilitador, consultor e professor Nóbrega (foto), estabeleceu cinco eixos sobre os quais os quase 50 participantes trabalharam: Inovação, Infraestrutura, Desenvolvimento Humano, Tributação, Capacitação/Atração de Investimentos.
Durante quase cinco horas de trabalho os participantes ofereceram importantes sugestões para o fortalecimento do setor bem como listaram uma série de “gargalos” impeditivos à consolidação dessa importante atividade. Entre esses “gargalos” estão baixa capacitação de pessoal, pouca capacidade de investimento, tributação fiscal não compatível com a atividade, às vezes traduzida em bi-tributação, regime fazendário que dificulta a vinda para feiras de equipamentos de outros Estados ou do exterior, ausência de política e apoio oficial, falta de linha de crédito dos bancos oficiais de fomento, baixo nível de identificação com os mercados emissores, captação deficiente etc.
Os assuntos enfocados serão tratados e transformados em documento a ser encaminhado às autoridades governamentais. Outros treinamentos irão ainda acontecer. “Temos que estar preparados para trabalhar num cenário cada vez mais competitivo”, disse a presidente Enid Câmara que, para a montagem desse treinamento, contou com o apoio e a participação efetiva de sua equipe da Prática Eventos.
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